sexta-feira, 24 de maio de 2013

Dança

A dança é uma das 3 principais artes da antiguidade, ao lad da cênica e da música. Caracterizada pelo uso do corpo seguindo movimentos previamente estabelecidos (Coreografia) ou improvisados (Dança Leve).

A dança é a arte de mexer o corpo, atravez de uma cadência de movimentos e ritmos criando harmonia própria. Não é somente atrávez do som de uma música que se pode dançar, pois os movimentos pode acontecer indepedentes do som que se ouve, e até mesmo sem eles.

 A história da dança retrata que seu surgimento se deu na pré-historia, quando os homens batiam os pés no chão. Aos poucos foram fazer outros ritmos conjulgando os passos com as mãos, atravéz das palmas.

O Surgimento das danças em grupo ou atravez de rituais religiosos, as danças apareceram na Grécia, em virtude das comemorações aos Jogos Olimpicos.

 No século XVI surgiram os primeiros registros das danças, onde cada localidade apresenta caracteristicas próprias. No século XIX surgiu o Rock'n, que revolucionou o estilo músical e, consequentemente, os ritmos das danças.

Assim como a mistura dos povos foram acontecendo, os aspectos culturais foram se difundindo. O maracatu, o samba e as rumba são prova disso, pois atrávez das danças vindas dos negros, dos índios e dos europeus esses ritmos se originarizam.

Hoje em dia as danças voltaram-se muito para a sensualidade, sendo mais divulgadas e aceitas por todo o mundo. Nos países do Oriente Médio a dança do ventre é muito defendida e no Brasil, o funk e o samba.
(Bruna Stefanie)  24/05/2013

Música

A música é uma forma de arte que se constitui basicamente em combinar sons e silencio seguido ou não uma pré-organização ao longo do tempo.
 De um modo geral, música é a arte de combinar sons, sendo feita de sons definidos.
 O que é um som definido? 
É uma determinada vibração que pode ser medida. Todas as melodias, todas as músicas escritas até hoje foramfeitas com 12 sons.
 As setes notas músicais: DO, RÉ, MI, FA, SOL, LÁ, SI e as Teclas aretas que se você olhar no teclado do piano verá que entre as setes notas existem outras cincos.
 Bem, temos doze sons que se repetem em ALTURAS, diferentes. Referimos-se á altura do som quando queremos explicar que ela está mais agudo ou mais grave. Um som é ALTO quando é AGUDO e dizemos que um som é BAIXO quando ele é GRAVE.
  O volume do som é medido em graduações que vão de FORTE a FRACO.
 Então só para não esquecer ...

  •  Som Alto: Agudo.
  • Som Baixo: Grave.
  • Som Forte a Fraco : Refere-se ao volume.
(Bruna Stefanie) 24/05/2013

A Arte

O homem sempre procurou se expressar atraz da arte e assim marcou sua passagem em diversas épocas e contextos.
Conhecer a arte pe também se envolver e deixar tocar por ela, pelo olhar do artista e construir seu próprio olha, encontrar se por meio da arte.

O QUE É ARTES?
Arte é a criação humana de valores esteticos (beleza, equilibrio e harmonia), que sintetizam as suas emoções, suas histórias, seus sentimentos e suas culturas.
 È um conjunto de procedimentos utilizados para realizar obras, e no qual aplicamos nossos conhecimentos, nos faz repensar os nossos posicionamentos socio-culturais e artisticos.
 Busca a analise dos objetos de arte em recursos históricos, pois de alguma forma a arte interfere na sociedade e, ao mesmo tempo, recebe influências do meio em que esta interferinda.

COMO A ARTE SE APRESENTA
A arte se apresenta sob quatri formas.

  1. Plástica.
  2. Música.
  3. Dança.
  4. Cênica
 Pode ser vista ou percebida pelo homem de três maneiras, sendo elas :

  1. Visualizadas.
  2. Ouvidas.
  3. Mista. (Audiovisuais)
PORQUE ESTUDAR A ARTE?
Estuda-la significa entender e refletir sobre as principais correntes das críticas de arte, o estudo de objetos artisticos, buscando a arte na relação homem-mundo, pensando e analizando os momentos culturais-artisticps e esteticos de diversos tempos e sociedade, criando desta forma conhecimento significativos sobre a humanidade.

QUEM É O ARTISTA?
 O homem que cria objetos para satisfazer as suas necessidades práticas (arte utilitarias). Como meio de vida para que o mundo saiba o que pensar, para divulgar as suas crenças (ou as dos outros), para estimular e destrair a si mesmo aos outros, para explorar novas formas de olhar e intepletar objetos e crenças.

(Bruna Stefanie) 24/05/2013

Os Elementos do Mapa

A Escala Cartográfica
É um fator de redução de um mapa corresponde quantos vezes o tamanho real do terreno foi reduzido.
Pode ser númerica : 1:30.000.000 ou pode ser gráfica :
Escala Pequena : Mapa mundi que foi muito reduzido 1:36.700.000
Escala Grande : Pequena cidade que foi reduzida pouco 1:500

A Projeção Cartografica 
 É a transcrição de uma esfera para o plano. E quando isso ocorre sempre havera deformações ou distorções.

Principais Projeções : 
Mercator : Jogou as definições no extremo do hemisfério Norte.
Peters : Jogou as deformações no hemisfério Sul.
Fuller : Jogou as deformações nos Oceanos.
Bertin : Distribui as deformações entre os países.
cartografica
Projeção Cartografica

A Metrica
È a medida do mapa. Pode ser a medida do terreno ou anamorfose .
  • Anamorfose é quando o fenomeno é a própria medida no mapa.


A Linguagem Cartografica 
Titulo , legendas , simbolos comunicação do mapa com o leitor.

  •  Mapa Ordenado : Usa-se uma mesma cor com tonalidade diferentes.
  • Mapa Quantitativo : Usa-se circulos de tamanhos diferentes.
  • Mapa Qualitativo : Usa-se cores diferentes.
  • Mapa de Fluxo : Usa-se as setas.


Relatório da aula de Geografia que eu Fiz . (Bruna Stefanie) 24/05/2013



quarta-feira, 22 de maio de 2013

A Doutrina Bush e "A Síndrome do 11 de Setembro"

 11 de setembroApós o ano de 2001, uma data ganhou a condição de síndrome mundial o 11 de Setembro. Após o desabamento das torres gêmeas e o ataque ao Pentágono, a opinião pública mundial defrontou-se com um acontecimento excepcional e altamente revelador. A partir dele, abriram-se as compostas para a interpretação do jogo geopolítico, das relações do poder e dos processos de dominação em escala mundial.
 Após estes seis anos, com a dissipação da poeira da História, é possível compreender melhor as razões e os própositos que justificam a escala do terror e as novas cartadas em jogo no sistema internacional. [...]
 A Doutrina Bush é a Estratégia de Segurança Nacional dos EUA, encaminhada pelo presidente George W. Bush ao Congresso em setembro de 2002 , sob o impacto dos atentados de 11 de setembro de 2001, e revista no segundo mandato, em março de 2006. Trata-se, de fatp, de uma articulação de direita que, desde 1970 tenta impor suas ideias para mudar os rumos da política externa americana, com o intuito de criar as condições para um novo Oriente Médio, no qual os EUA teriam influências diretas.
 Logo após os ataques de 11 de setembro, análises conservadoras apontavam que os futuros conflitos adviriam de um choque entre o Ocidente, judaico-cristão, e o Oriente, islâmico e multifacetado, oque configurava a adoção de uma postura maniqueísta do Bem contra o Mal.
 O alvo da Doutrina Bush não se resume apenas, a combater o terrorismo islâmico. Ela nada mais é que o inicio da aplicação da teoria dos falcões, ou seja, do novo imperialismo alinhado com Israel. Após o bárbaro ataque ás torres gêmeas e ao Pentágono, a sociedade americana, antes relutante em apoiar projetos de intervenção direta, passou a endosar as medidas de exceção.
 A Doutrina Bush, ao crias o "Eixo do Mal", criou também as condições para perpetuar o que o escritor Démetrio Magnolio denomia "época de barbárie", ou seja, não é uma declaração de guerra a um Estado, mas ao terror, e este é difuso e não tem residência fixa.
 Cabe, sem dúvida, uma reflexão acerca do conceito de terrorismo. Teoricamente considera-se terrorismo "o uso da violencia sistemática, com objetos políticos, contra civis ou alvos militares que não estejam em operação de guerra". Como explicar, porém, ações de Estado como os ataques a Hiroshima e Nagasaki, ao final da segunda Guerra Mundial, e as ações israelenses nos territórios palestinos e agora no Sul do Líbano? Há que se estabelecer uma nova classificação de território o Estado. E é por meio dele que as potências militares sustentam a tese de que a melhor defesa é o ataque.
(Silva, Angela Corrêa da. A sindrome do 11. Revista discutindo geografia. São Paulo: Escala Educacional , 2006. ADAPTADO )

Bruna Stefanie.

Sensoriamente Remoto

Remoto quer dizer distante, logo, o sensoriamento remoto é um meio para a obtenção de informações á distância. O sensor capta a interação dos objetos com a radiação eletromagnéticas, e essa interação é transformada em informação. Esse é um dos tipos de sensor que existem.
 Um dos produtos do sensoriamento remoto são as fotografias aéreas, que podem ser utilizadas para produzir mapas, entre outros usos possíveis. Elas são obtidas no chamado nível suborbital. No nível orbital (sensores óticos orbitais localizados em satélites) são coletadas informações meteorológicas, úteis para previsões do tempo, por exemplo. Mas um uso fundamental das imagens de sátelite está ligado ao estudo e á localização de recursos naturais, como no caso do sátelite Landsat.
 As condições orbitais em que se encontram os sátelites permitem que suas imagens cubram grandes extensóes da superfície terrestre de forma repetitiva. Permitem também a coleta de informações escalas, desde as continentais e asregionais até as locais, podendo chegar ao nível de quarteirão (pode-se além, obter a imagem de uma casa ou de um prédio).
 Além de desenvolver mapas, o sensoriamento remoto permite, ainda, obter informações sobre áreas minerais, bacias de drenagem, agricultura, florestas; fazer previsões com relação ao planejamento urbano e regional; monitorar desastres ambientais, como enchentes, poluição de rios e reservatórios, erosão, deslizamento de terras, secas; monitorar desmatamentos; realizar estudos sobre correntes ocêanicas e movimentação de cardumes, aumentando, assim, a produtividade da atividade pesqueira; realizar estudos para a construção de rodovias e linhas de fibras óticas; fazer estimativas de áreas plantadas em propriedades rurais para fins de fiscalização do crédito agrícola; identificar áreas de preservação permanente e avaliar o uso do solo; implantar polos turísticos ou industriais; avaliar o impacto da instalação de rodovias, ferrovias ou de reservatórios etc.
 Os dados obtidos por sensoriamento remoto contribuem para o desenvolvimento do planejamento regional, ao disponibilizar informações privilegiadas, que, ao serem cruzadas com dados socioeconômicos, permitem estabelecer panoramas de alta confiabilidade com relação ás reais necessidades dos municípios, apontando áreas de vulnerabilidade ambiental.
  
(ELABORADO ESPECIALMENTE PARA SÃO PAULO FAZ ESCOLA.)
Bruna Stefanie 22/05/2013