quarta-feira, 19 de março de 2014

Racionalismo - Folosofia

René Descartes

É uma teoria filosófica que dá a prioridade á razão, como faculdade de conhecimento relativamente aos sentidos.
 O racionalismo pode ser dividido em diferentes vertentes :

  • Metafisica : que encontra um carácter racional na realidade e indica que o mundo está ordenado de forma lógica e sujeito a leis; 
  • Epistemologica ou Gnosiologica : que contempla a razão como fonte de todo o conhecimento verdadeiro, sendo independente da experiência.
  • Ética : que acentua a relevância da racionalidade, respetivamente, a ação moral.
 Os princípios da razão que tornam possível o conhecimento e o juizo moral são inatos e convergfem na capacidade do conhecimento humano.

quarta-feira, 12 de março de 2014

A Formação Econômica e Territorial do Brasil

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
 
Tratado de Tordesilhas
  Espanha e Portugal foram os pioneiros na expansão marítimo-comercial iniciada no século XV, resultando na conquista de novas terras para os dois países. Essas "descobertas" geraram tensões e conflitos entre ambos, e na tentativa de evitar uma guerra foi assinado o Tratado de Tordesilhas, que passou a definir nosso primeiro limite territorial.
 Esse tratado, assinado em 7 de julho de 1494, em Tordesilhas, na Espanha, estabeleceu uma linha imaginária que passava a 370 léguas a oeste do arquipélago de Cabo Verde (África). Esse meridiano dividiu o mundo entre Portugal e Espanha: as terras a leste seriam portuguesas e as terras a oeste seriam espanholas.
Tratado de Tordesilhas
 
Tratado de Madri
 O Tratado de Madri, assinado em 1750, praticamente garantiu a atual extensão territorial do Brasil.
 O novo acordo anulou o Tratado de Tordesilhas e determinou que as terras pertenceriam a quem de fato as ocupassem, princípios de uti possidetis, isto é, uma solução diplomática que conferia a um Estado o direito de apropriar-se de um novo território com base na ocupação, na posse efetiva da área, e não em títulos anteriores de propriedade. É evidente que esse princípio foi utilizado apenas entre Portugal e Espanha ou entre o Brasil e países da América do Sul, sem nunca levar em consideração a posse das diversas tribos indígenas. Isso porque o indígena nunca foi considerado pelos colonizadores um ser humano de pleno direito, mas apenas um empecilho a ser removido ou a ser domesticado e disciplinado para o trabalho.

 
A questão do Acre
 Os conflitos que envolveram essa área estiveram ligados à extração da borracha por migrantes, principalmente nordestinos, no fim do século XIX.
Em 1903, a Questão do Acre resolveu o problema criado pelo fato de seringueiros brasileiros vindos do Nordeste terem ocupado uma grande área pertencente à Bolívia. Com a mediação do barão do Rio Branco, que representou o Brasil, foi assinado o Tratado de Petrópolis, que tornou brasileira a área ocupada, mediante um pagamento de 2 milhões de libras esterlinas.

 
O bandeirantismo
 O bandeirismo ou bandeirantismo foi um movimento de penetração para o interior com origem, principalmente, em São Paulo e contribuiu para a expansão dos domínios territoriais portugueses no continente. Ocorreu basicamente no século XVIII e foi motivado pela busca de metais preciosos e, especialmente, pela caça de indígenas para serem aprisionados e vendidos como escravos. Os bandeirantes penetraram sertão adentro, atacaram aldeias, aprisionaram e escravizaram indígenas e exterminaram enorme número deles.
 Do ponto de vista do povoamento, esse fenômeno foi despovoador e não povoador, pois provocou uma desertificação humana em áreas onde havia inúmeras aldeias indígenas, sem substitui-las por povoações brancas. Em todo caso, as bandeiras serviram para que o europeu conhecesse melhor o território, já que cada expedição representou uma soma de novos conhecimentos sobre a terra, que foram importantes para a penetração posterior rumo ao oeste.


A integração do espaço brasileiro
 Formalmente, podemos dizer que o espaço brasileiro surgiu com a independência política do país no início do século XIX. Nessa época a economia sobrevivia das exportações de cana-de-açúcar, algodão, couro e peles.
 Mas um novo produto agrícola começava a se desenvolver: o café. Com o avanço do cultivo do café e o aumento de sua importância econômica para todo o país, o produto tornou-se o responsável pelo início da integração territorial brasileira e, portanto, pela formação de um verdadeiro espaço nacional.
 As atividades econômicas brasileiras até o desenvolvimento da economia cafeeira no século XIX eram regionais, isoladas uma das outras.
Podia-se dizer que economicamente o Brasil era formado por "ilhas" desarticuladas entre si e voltadas para o exterior. Assim ocorria com a cana-de-açúcar no Nordeste e a mineração no Sudeste.
 A constituição de um mercado consumidor e a grande acumulação de capitais gerados pelo café foram fatores decisivos para a instalação de indústrias no país, o que representou outra etapa no processo de integração nacional.
 Além de aprofundar a integração comercial que havia se desenvolvido com o café, o processo de industrialização acentuou a urbanização, dando nova direção ao povoamento no país.
 O governo brasileiro teve papel fundamental no processo de industrialização. Criou várias políticas regionais de desenvolvimento, procurando estimular a transferência de atividades econômicas para outras regiões. Entre suas principais iniciativas, cabe destacar:
 * A inauguração de Brasília em 1960;
 * A SUDENE, em 1959; SUDAM, em 1966; SUDECO, em 1967;
 * As rodovias de integração, como Belém-Brasília.
 Todas essas medidas tiveram como principal objetivo aprofundar as relações entre as diversas áreas do país, levando a consolidação do espaço nacional.

 
As diferenças regionais
 Os contrastes regionais no interior do território brasileiro originou-se da formação histórico-econômica do nosso país. Ou seja, devem-se ao modo pelo qual o Brasil se desenvolveu, desde sua colonização por Portugal até a independência e posterior industrialização e urbanização, ocorridas principalmente no século XX.
 Durante os três primeiros séculos da colonização o Nordeste foi a região mais importante, a mais rica e populosa do país.
No século XIX o declínio econômico do Nordeste em relação ao desenvolvimento de Centro-Sul acentuou-se ainda mais. Esse fato juntamente com a enorme concentração da propriedade das terras nas mãos de poucas famílias nordestinas, fez com que muitas pessoas saíssem dessa região para o Centro-Sul do país.
 A Amazônia durante séculos foi deixada de lado, embora nos dias de hoje venha sendo intensamente ocupada num processo de destruição.
Simplificando um pouco, podemos dizer que o Nordeste simboliza o "Brasil Velho", o Brasil colônia, com enormes plantações monocultoras, mão-de-obra extremamente mal remunerada e pobreza intensa. O centro-Sul, por sua vez, representaria o "Brasil Novo", o Brasil da indústria e das grandes metrópoles, o país da imigração e da modernização econômica. A Amazônia simbolizaria, talvez, o "Brasil do Futuro", um território com muitos recursos naturais. Porém, essas riquezas vêm sendo destruídas pela rápida ocupação da região amazônica, que beneficia apenas uma minoria privilegiada. O mapa abaixo apresenta os países que falam português:
Os Contrastes Regionais do Brasil


sábado, 17 de agosto de 2013

Joseph Louis Proust

Lei de Proust ou Lei das Proporções Constantes

Depois de cuidadosas investigações, Joseph Louis Proust (1754-1826) enunciou a Lei das Proporções Constantes
Depois de cuidadosas investigações, Joseph Louis Proust (1754-1826) enunciou a Lei das Proporções Constantes

O químico francês Joseph Louis Proust (1754-1826) passou a realizar cuidadosas experiências relacionando as massas dos componentes de determinadas reações.
Por exemplo, os elementos que compõem a água são o hidrogênio e o oxigênio. Proust verificou que nessa reação de formação da água, o hidrogênio sempre reagia com o oxigênio em uma proporção constante e definida, que era de 1:8, respectivamente. Veja como isso ocorre abaixo:


Observe que não importa a quantidade de massa dos elementos usada, a proporção sempre será a mesma.
Proust observou que isso não ocorria somente com a água, mas com todas as outras substâncias.
São formados 15,06 g de sulfeto cúprico (CuS), por exemplo, reagindo 10,00 g de cobre metálico (Cu) com 5,06 g de enxofre (S). Assim, se dobrarmos a quantidade de cobre (que irá para 20,0 g), e se quisermos que todo o cobre reaja, será necessário dobrar também a quantidade do enxofre, para 10,12 g, com a formação total de 30,12 g de sulfeto.
Agora, se for colocada uma quantidade que não esteja em proporção, a quantidade em excesso irá sobrar, não irá reagir. Observe isso a seguir:

Mesmo com reagentes em excesso, a reação ocorre segundo a proporção.

Observe que a reação só ocorre de acordo com a proporção definida. Por isso, em 1799, Proust concluiu que, quando várias substâncias se combinam para formar um composto, isso é sempre feito numa relação de massas definida.
Assim, ele criou uma Lei que é denominada de Lei de ProustLei das Proporções Constantes ou Lei das Proporções Definidas, que é enunciada da seguinte maneira:

Enunciado da Lei das proporções constantes.

Essa lei e a Lei de Lavoisier (Lei da Conservação da Massa) são denominadas Leis Ponderais, porque falam em massas das substâncias envolvidas.

Bruna Stefanie .

Antoine Laurent Lavoisier

Antoine Laurent Lavoisier (1743-1794).

Antoine Laurent Lavoisier (1743-1794) era um químico francês que em 1785 descobriu a Lei de Conservação das Massas, que recebeu o nome de Lei de Lavoisier em homenagem ao seu criador. Esse cientista foi considerado o pai da química moderna, e sua lei se baseia no seguinte:
Lavoisier fez inúmeras experiências nas quais pesava as substâncias participantes, antes e depois da reação. Lavoisier verificou que a massa total do sistema permanecia inalterada quando a reação ocorria num sistema fechado, sendo assim, concluiu que a soma total das massas das espécies envolvidas na reação (reagentes), é igual à soma total das massas das substâncias produzidas pela reação (produtos), ou seja, num sistema fechado a massa total permanece constante.
Essa lei também pode ser enunciada pela famosa frase: "Na Natureza nada se cria e nada se perde, tudo se transforma".
Para compreender melhor a Lei de Lavoisier considere a experiência: Coloca-se 65 g de zinco dentro de um vidro contendo 98 g de ácido sulfúrico e em seguida fecha-se o vidro. Na reação química que ocorre entre as duas substâncias há formação de sulfato de zinco e desprendimento de hidrogênio. A massa do sulfato de zinco somada com a massa do hidrogênio desprendido será de 163 g.
Através do experimento podemos chegar à mesma conclusão que Lavoisier: Em um sistema fechado, quando duas ou mais substâncias reagem entre si, a massa total dos produtos é igual à soma das massas dos reagentes. Durante as reações químicas não há criação nem perda de massa, o que ocorre é a transformação das substâncias reagentes em outras substâncias.
É bom frisar que, depois de Lavoisier enunciar esta lei, outros cientistas fizeram novas experiências que visavam testar a hipótese proposta por ele e, mesmo ao utilizarem balanças mais modernas, de grande sensibilidade, os testes confirmaram o enunciado proposto.
Agora considere o seguinte fato: Quando um pedaço de ferro (Fe) é abandonado ao ar, vai se "enferrujando", ou seja, vai sofrendo uma reação química. Se compararmos a massa do ferro inicial com a do ferro "enferrujado", notaremos que esse último tem massa maior.
Será que nesse caso a massa não se conserva?
O que acontece é que os reagentes dessa reação química são ferro (sólido) e material gasoso (proveniente do ar).
massa do ferro + massa dos gases (ar) = massa do ferro "enferrujado"
O sistema inicial é constituído por ferro e ar e o sistema final por ferro "enferrujado", o aumento de massa efetivamente não existiu.
Por essa razão é necessário utilizarmos sistemas fechados para verificar a Lei de Lavoisier.

Bruna Stefanie.

Robert Boyle, o Químico Alquimista

Robert Boyle (1627-1691)
Robert Boyle (1627-1691)
Robert Boyle nasceu no ano de 1627, em um castelo longínquo em Lismone Castle, no sudoeste da Irlanda. Ele foi o décimo quarto filho de um idoso conde, que era o homem mais rico da Irlanda, por isso sua educação foi bastante sofisticada e também proporcionou que ele viajasse por toda a Europa. Essas viagens fizeram com que Boyle se familiarizasse com os pensamentos dos cientistas da época, como os ensinamentos de Galileu Galilei.
Assim, ele foi para a Inglaterra, onde havia recebido algumas propriedades de seu pai. Mesmo com treze irmãos, o dinheiro que Boyle recebia de seu pai lhe permitia se dedicar tranquilamente aos estudos científicos. Anualmente ele recebia 3 000 libras em dinheiro do século XVII, o que equivale hoje a cerca de 8 milhões de reais por ano. Com certeza era uma quantia muito boa!
Ter ido para a Inglaterra também foi muito bom para Boyle em ainda outro aspecto, pois o clima lá era de mudança. A alquimia estava sendo deixada para trás e Francis Bacon havia proposto um novo método de pensar o mundo, que era baseado na experimentação, não somente na argumentação filosófica, como era feito antes.
Boyle era assim em seus estudos, ele foi inclusive diferenciado de seus antecessores porque se apegou firmemente ao método científico. Ele ficou conhecido como o primeiro cientista a manter anotações detalhadas dos resultados que obtia em seu laboratório. Ele se preocupava não só com o aspecto qualitativo, mas também quantitativo, sendo que anotava passo a passo os experimentos que realizava, comparava os resultados e tecia hipóteses.
É por isso que muitos estudiosos consideram que a Química não surgiu da alquimia, mas sim de um movimento diferenciado, que começou a partir do século XVII, com a figura central de Robert Boyle e seus estudos de base mecanicista, negando qualquer explicação mágica para os fenômenos naturais. Desse modo, ele é considerado um dos fundadores da Química.
O seu principal objeto de estudo foram os gases, os quais ele realmente estudou com afinco. Em sua obra mais famosa, o livro The Sceptical Chymist (O Químico Cético), publicado no ano de 1661, Boyle mudou a interpretação da Química de seu tempo, pois além de criticar as concepções dos alquimistas e seus ensinos sobre as transmutações dos metais, ele também explanou sobre o conceito de elemento. Inclusive o prefixo alchemy (alquimia) foi eliminado por Boyle e daí em diante esse campo de estudo passou a ser denominado Química, pois passou a ter uma madureza de ciência realmente, com um discurso cada vez mais concreto e quantitativo.
Ilustração do livro “O Químico Cético” (1661), de Robert Boyle

No entanto, um aspecto contrastante é que Boyle, ainda assim, dedicou boa parte de seu tempo ao estudo da alquimia, embora se apoiando em uma justificativa teórico-científica, pois a considerava com os olhos mais quantitativos do que os alquimistas do passado.
Outra obra importante de Robert Boyle foi a segunda edição de New Experiments (Novos Experimentos), na qual ele relatou sua experiência com a bomba de vácuo e a lei que ficou conhecida como Lei de Boyle, que está enunciada abaixo:

Enunciado da Lei de Boyle

Matematicamente, essa lei é expressa pela seguinte fórmula:

Fórmula matemática da Lei de Boyle

Além disso, em 1664, em seu livro Experiments and Considerations touching Colours (Experiências e Considerações a Respeito das Cores), ele realizou a primeira descrição dos indicadores químicos.
Boyle foi também o fundador da Sociedade Real de Ciências da Inglaterra (Royal Society). Na realidade, tudo começou quando, na Inglaterra, ele começou a se associar a outros intelectuais britânicos e fundou, então, uma sociedade secreta destinada ao avanço da nova ciência experimental, que ficou sendo chamada de Colégio Invisível. Porém, em 1663, eles receberam apoio do rei Carlos II e, dessa forma, passou a ser a Royal Society, que é até hoje uma das mais prestigiosas organizações científicas do mundo.
Robert Boyle morreu aos 64 anos, no ano de 1691, em Londres. Mas mesmo depois de sua morte, foi lançado um livro póstumo seu em 1692, denominado História Geral do Ar, e até os nossos dias seus estudos fornecem a base para várias pesquisas científicas.

Bruna Stefanie.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Dança

A dança é uma das 3 principais artes da antiguidade, ao lad da cênica e da música. Caracterizada pelo uso do corpo seguindo movimentos previamente estabelecidos (Coreografia) ou improvisados (Dança Leve).

A dança é a arte de mexer o corpo, atravez de uma cadência de movimentos e ritmos criando harmonia própria. Não é somente atrávez do som de uma música que se pode dançar, pois os movimentos pode acontecer indepedentes do som que se ouve, e até mesmo sem eles.

 A história da dança retrata que seu surgimento se deu na pré-historia, quando os homens batiam os pés no chão. Aos poucos foram fazer outros ritmos conjulgando os passos com as mãos, atravéz das palmas.

O Surgimento das danças em grupo ou atravez de rituais religiosos, as danças apareceram na Grécia, em virtude das comemorações aos Jogos Olimpicos.

 No século XVI surgiram os primeiros registros das danças, onde cada localidade apresenta caracteristicas próprias. No século XIX surgiu o Rock'n, que revolucionou o estilo músical e, consequentemente, os ritmos das danças.

Assim como a mistura dos povos foram acontecendo, os aspectos culturais foram se difundindo. O maracatu, o samba e as rumba são prova disso, pois atrávez das danças vindas dos negros, dos índios e dos europeus esses ritmos se originarizam.

Hoje em dia as danças voltaram-se muito para a sensualidade, sendo mais divulgadas e aceitas por todo o mundo. Nos países do Oriente Médio a dança do ventre é muito defendida e no Brasil, o funk e o samba.
(Bruna Stefanie)  24/05/2013

Música

A música é uma forma de arte que se constitui basicamente em combinar sons e silencio seguido ou não uma pré-organização ao longo do tempo.
 De um modo geral, música é a arte de combinar sons, sendo feita de sons definidos.
 O que é um som definido? 
É uma determinada vibração que pode ser medida. Todas as melodias, todas as músicas escritas até hoje foramfeitas com 12 sons.
 As setes notas músicais: DO, RÉ, MI, FA, SOL, LÁ, SI e as Teclas aretas que se você olhar no teclado do piano verá que entre as setes notas existem outras cincos.
 Bem, temos doze sons que se repetem em ALTURAS, diferentes. Referimos-se á altura do som quando queremos explicar que ela está mais agudo ou mais grave. Um som é ALTO quando é AGUDO e dizemos que um som é BAIXO quando ele é GRAVE.
  O volume do som é medido em graduações que vão de FORTE a FRACO.
 Então só para não esquecer ...

  •  Som Alto: Agudo.
  • Som Baixo: Grave.
  • Som Forte a Fraco : Refere-se ao volume.
(Bruna Stefanie) 24/05/2013